Frustrante, não é?
Mas infelizmente essa é uma realidade comum em concursos públicos.
Para você ter uma ideia, em concursos recentes, milhares de candidatos ficaram de fora por margens mínimas. No concurso para Auditor da Receita Federal, a diferença entre o último aprovado e o primeiro eliminado foi de apenas 0,25 ponto.
Uma diferença mínima que define quem conquista um futuro estável e quem precisa tentar novamente no próximo edital.
Por isso, dominar técnicas estratégicas de chute não é apenas um diferencial, mas uma necessidade real para qualquer candidato sério.
E antes que você pense que “chutar” é uma forma incorreta ou antiética de fazer provas, preciso te contar uma coisa importante: mesmo os candidatos mais preparados utilizam técnicas específicas na hora de lidar com questões difíceis. É impossível dominar completamente 100% do conteúdo de um edital, especialmente em concursos mais disputados.
Agora, a boa notícia:
Existem estratégias inteligentes e testadas para aumentar significativamente suas chances de acertar ao precisar chutar.
Imagine quantas questões adicionais você poderia acertar, apenas aplicando corretamente essas técnicas?
Continue lendo e descubra como fazer isso agora mesmo.
Os concursos públicos são projetados para selecionar os candidatos mais preparados. Por isso, as bancas organizadoras criam questões elaboradas justamente para reduzir ao máximo as chances de acerto por chute aleatório.
Mas veja só:
Se você entender como as bancas elaboram essas questões, poderá usar isso a seu favor.
Nenhuma técnica de chute substitui uma preparação adequada. Muitos candidatos cometem o erro de acreditar que apenas chutando conseguirão bons resultados, e acabam decepcionados.
Recentemente, em um grande concurso nacional, candidatos que apostaram exclusivamente no chute tiveram menos de 10% de acertos.
Por outro lado, aqueles que aliaram técnicas inteligentes de chute ao conhecimento sólido tiveram resultados significativamente melhores.
Portanto, veja essas técnicas como um complemento valioso para seu estudo, jamais como o fundamento principal da sua preparação.
O chute inteligente entra em ação nas questões em que você realmente não sabe a resposta correta, aumentando suas chances de conquistar pontos decisivos.
Antes de continuarmos, pense:
Quantas questões você poderia acertar se dominasse técnicas comprovadas e eficazes de chute?
Chegou o momento de conhecer as melhores estratégias!
Vou te contar algo importante:
Muitas bancas evitam colocar a resposta correta logo na primeira alternativa.
E sabe por quê?
Porque a maioria dos candidatos não presta muita atenção à primeira opção, tornando-a perfeita para as famosas “pegadinhas”.
Isso significa que, se você estiver em dúvida entre a alternativa A e outra opção, é bem provável que a outra seja a correta.
Mas fica ainda mais interessante:
A letra A também costuma ser utilizada para medir seu nível de atenção. Frequentemente, essa alternativa traz respostas que parecem corretas à primeira vista, mas possuem pequenos erros sutis.
Então, aqui vai um conselho de ouro:
Na dúvida, pense duas vezes antes de marcar a letra A.
Quer um exemplo real?
Pergunta:
Considerando os direitos e garantias fundamentais, tais como contidas na Constituição Federal, é correto afirmar que:
Resposta correta: Letra B.
Observe bem a alternativa A.
Ela parece correta inicialmente, não é?
Mas aqui está o truque:
A entidade sindical mencionada não precisa ser de âmbito nacional. Um pequeno detalhe que pode custar caro.
Percebe como as bancas são estratégicas?
Agora você já sabe:
Se estiver em dúvida entre a alternativa A e outra, suas chances serão maiores apostando na outra opção.
Você já reparou que respostas corretas costumam ser mais detalhadas?
E existe uma razão muito lógica para isso:
Quando elabora uma questão, o examinador precisa garantir que o conceito correto esteja claro, completo e sem ambiguidades. Por isso, as bancas tendem a incluir mais detalhes e explicações nas alternativas corretas.
Já as alternativas erradas?
Geralmente são curtas, superficiais e objetivas, elaboradas para causar confusão ou parecerem corretas rapidamente.
Isso significa que, diante de dúvidas, escolher a alternativa mais completa e detalhada pode aumentar suas chances de acertar a questão.
Vamos a um exemplo real:
Pergunta: Entre as contribuições da Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres está a(o):
Resposta correta: Letra C.
Observe como a alternativa correta (letra C) é significativamente mais detalhada e clara que as demais.
E aqui está o truque:
Alternativas incorretas geralmente são mais curtas ou propositalmente distorcidas para gerar confusão no candidato desatento.
Portanto, se você estiver em dúvida entre uma alternativa curta e uma mais detalhada, há grandes chances de que a mais completa seja a correta.
Guarde bem essa dica:
Sempre que perceber que uma resposta está mais completa e detalhada, sua chance de acerto ao escolhê-la será muito maior.
Já reparou que algumas alternativas se contradizem diretamente?
Preste muita atenção nisso:
Quando duas alternativas são claramente opostas, há uma grande chance de que uma delas seja a resposta correta.
Por que isso acontece?
Porque as bancas usam esse método para verificar se você realmente compreende o assunto, ou se apenas decorou informações superficiais.
Então, como você pode usar isso a seu favor?
Simples: identifique rapidamente esse padrão, elimine as outras alternativas e concentre sua análise nas duas alternativas opostas.
Veja agora um exemplo prático:
Pergunta:
Com relação ao assédio moral, é correto afirmar que o Manual de Ética da Prefeitura Municipal de Campinas consigna que:
Resposta correta: Letra D.
Percebeu o conflito direto entre as alternativas A e D?
Uma afirma que o assédio moral é restrito ao poder hierárquico, enquanto a outra diz exatamente o contrário, que pode envolver qualquer pessoa.
Sabendo que o conceito moderno de assédio moral não é limitado à hierarquia, você já consegue rapidamente eliminar a alternativa incorreta.
Quer mais um exemplo real?
Pergunta:
A propaganda de um banco diz que cada cliente é atendido rapidamente e que todas as suas solicitações são resolvidas de forma ágil e personalizada, em agências confortáveis e modernas. No entanto, ao chegar à agência, o cliente encontra instalações degradadas, e uma grande quantidade de pessoas aguardando atendimento e reclamando da dificuldade de resolver seus problemas. Nesse caso, o cliente se sentirá insatisfeito porque:
Resposta correta: Letra A.
Novamente, observe as alternativas A e B:
Elas se contradizem diretamente, pois enquanto uma afirma que as expectativas não foram atendidas, a outra diz o oposto.
Nesse caso, o próprio enunciado esclarece que o cliente ficou insatisfeito, indicando claramente que a letra A é a alternativa correta.
E aqui está o ponto mais importante:
Sempre que notar duas alternativas opostas, você aumenta consideravelmente suas chances de acertar, focando exclusivamente na análise delas.
Quer descobrir rapidamente alternativas incorretas?
Então guarde bem esta dica:
Bancas adoram usar termos absolutos para induzir candidatos ao erro.
Palavras como “sempre”, “nunca”, “jamais” e “exclusivamente” raramente aparecem em respostas corretas, pois poucas regras são totalmente absolutas.
Por outro lado, expressões mais genéricas como “geralmente”, “pode”, “em regra” e “predominantemente” costumam indicar que há exceções, tornando essas alternativas mais confiáveis e prováveis de estarem corretas.
Vamos a um exemplo prático para entender melhor?
Uma questão pode afirmar algo assim:
“O Brasil sempre adotou o sistema presidencialista.”
Mas será mesmo?
Claro que não! Durante o período imperial, o Brasil era uma monarquia.
Agora, veja a diferença com esta alternativa:
“O Brasil predominantemente adotou o sistema presidencialista.”
Essa sim estaria correta, pois permite exceções.
O segredo aqui é simples:
Sempre que identificar palavras absolutas, desconfie imediatamente e avalie se há exceções capazes de invalidar a afirmação.
Veja agora um exemplo real de concurso:
Pergunta: Os ativos contingentes no setor público:
Resposta correta: Letra C.
Note bem as alternativas A e E:
Ambas utilizam a palavra “sempre”, que já deve gerar alerta imediato. Pouquíssimos conceitos, especialmente em áreas como Contabilidade Pública, são absolutos dessa maneira.
Por isso, essas alternativas geralmente são fortes candidatas a estarem erradas.
O correto, neste exemplo, é justamente a alternativa C, que utiliza uma formulação mais cuidadosa, evitando termos absolutos.
Agora você já sabe:
Fique atento às palavras absolutas, pois elas frequentemente indicam pegadinhas.
Prefira alternativas com termos genéricos e flexíveis, pois elas têm maiores chances de estarem corretas.
Você já caiu em alguma pegadinha durante um concurso?
Acredite: você não está sozinho.
As pegadinhas são questões elaboradas para induzir ao erro e filtrar candidatos com conhecimentos superficiais daqueles que realmente compreendem o conteúdo. Elas não testam apenas sua memória, mas principalmente sua capacidade de raciocínio e interpretação.
E sabe qual é uma das pegadinhas mais comuns?
Exatamente o uso estratégico de termos semelhantes.
Você já ficou em dúvida entre duas opções quase idênticas em uma prova?
Esse tipo de armadilha é proposital.
Bancas examinadoras frequentemente usam termos, datas ou nomes que soam ou parecem semelhantes, mas têm significados diferentes. A ideia é justamente confundir candidatos que não estudaram com profundidade.
O perigo aqui é claro:
A falsa sensação de familiaridade pode levar você diretamente ao erro.
Já percebeu como é fácil trocar um século ou um ano em uma questão de História?
Por exemplo, uma prova pode afirmar: “A Revolução Industrial ocorreu no século XVI”.
Parece correta à primeira vista, não é?
Mas cuidado: a Revolução Industrial começou no século XVIII!
Essas pequenas trocas numéricas são usadas para testar se você realmente entende a cronologia dos eventos históricos ou se apenas decorou datas isoladas.
Outro exemplo clássico é confundir períodos históricos próximos, como atribuir o início da Era Vargas ao Estado Novo. Fique atento para não cair nessas armadilhas.
Veja um exemplo:
Qual das seguintes características é exclusiva do Estado Novo (1937-1945) durante a Era Vargas?
Resposta Correta: c) Outorga da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Por que é uma Pegadinha: Todas as opções listam características presentes em diferentes momentos da Era Vargas. A “pegadinha” reside em saber que a CLT foi promulgada especificamente durante o Estado Novo.
Tipo de Pegadinha: A Atribuição Errada de Eventos ou Características a Períodos Incorretos.
Em questões jurídicas, uma única palavra pode inverter completamente o sentido de uma afirmação.
Imagine uma questão que afirma algo com ou sem a palavra “não”. Parece algo simples, mas essa pequena diferença pode mudar drasticamente o significado jurídico.
Por exemplo:
Cada termo tem uma definição exata e consequências legais muito diferentes. Por isso, não basta decorar conceitos. Você precisa entender claramente o significado e contexto em que cada termo é aplicado.
Em administração, termos como “eficácia” e “eficiência” podem parecer sinônimos, mas têm significados totalmente distintos:
Bancas aproveitam essas nuances para criar pegadinhas.
Quer outro exemplo?
A diferença entre Administração Pública Burocrática e Gerencial. Ambas buscam melhorar a gestão pública, mas possuem princípios distintos:
Percebe como é fácil se confundir?
A boa notícia é que existem estratégias práticas para evitar pegadinhas:
Essas técnicas vão ajudá-lo a identificar rapidamente as pegadinhas e evitar que você perca pontos preciosos na sua prova.
Superando as Pegadinhas Para Garantir a Aprovação
Dominar as nuances e sutilezas dessas pegadinhas é decisivo para seu sucesso em concursos públicos.
Lembre-se sempre:
Concursos não são apenas testes de memória. São testes de interpretação, compreensão e raciocínio crítico.
Se você se dedicar a desenvolver essas habilidades, perceberá rapidamente que sua confiança aumenta, e as pegadinhas não serão mais motivo de preocupação.
Preparado para enfrentar sua próxima prova com mais segurança?
Agora você já sabe exatamente como reconhecer e evitar as principais armadilhas.
Você já percebeu como algumas provas colocam opções absurdas nas alternativas?
O objetivo delas é claro:
Facilitar a eliminação rápida dessas respostas, economizando tempo e reduzindo suas chances de erro.
Veja esses exemplos óbvios:
Alternativas assim são claramente erradas e devem ser eliminadas imediatamente.
Mas aqui está um alerta importante:
Nem toda alternativa que parece estranha é necessariamente incorreta. Algumas bancas elaboram propositalmente opções “diferentes” ou incomuns que são tecnicamente verdadeiras para confundir candidatos desatentos.
O segredo?
Nunca descarte uma alternativa apenas porque parece incomum ou estranha. Use sempre seu conhecimento técnico e analise com calma antes de decidir.
Veja um exemplo real para entender melhor:
Pergunta:
Quanto aos conceitos básicos sobre os principais navegadores web (browser), analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
Alternativas:
A) Apenas a afirmativa I é tecnicamente verdadeira.
B) Apenas as afirmativas I e II são tecnicamente verdadeiras.
C) Apenas as afirmativas II e III são tecnicamente verdadeiras.
D) Apenas as afirmativas I e III são tecnicamente verdadeiras.
E) As afirmativas I, II e III são tecnicamente verdadeiras.
Resposta correta: Letra D.
Observe bem a afirmativa II:
Ela diz que não é possível acessar e-mails pelo navegador, algo claramente falso, já que serviços populares como Gmail, Outlook e Yahoo Mail são acessíveis por meio de browsers.
Essa é a clássica “alternativa maluca”, facilmente descartada pelo candidato atento. Ao identificar imediatamente esse absurdo, você já reduz suas opções, aumentando suas chances de acerto.
Mas fique sempre atento:
Nem tudo que parece estranho é errado. A chave é sempre analisar com cuidado e aplicar seu conhecimento para diferenciar uma “pegadinha” de uma alternativa tecnicamente correta.
Quer uma dica rápida que vai mudar a forma como você encara suas provas?
Antes de começar a responder qualquer questão, dê uma passada rápida de olhos em toda a prova.
Por que fazer isso?
Ao ter uma visão geral das questões, você pode perceber conexões importantes entre elas. Muitas vezes, uma questão pode fornecer pistas valiosas para outra, aumentando sua chance de acertar ambas.
Mas não é só isso:
Essa técnica também permite identificar imediatamente as questões mais fáceis, aquelas que você pode responder rapidamente e garantir pontos essenciais logo no início.
Resultado?
Você ganha confiança, reduz a ansiedade e administra melhor o tempo, evitando gastar minutos preciosos em questões difíceis enquanto ainda existem respostas fáceis ao alcance.
Quanto melhor for sua gestão de tempo, menores serão suas chances de precisar chutar respostas no final da prova.
Lembre-se sempre disso:
Uma visão geral da prova pode ser decisiva entre aprovação e reprovação. Use essa estratégia simples e eficiente para garantir que seu desempenho seja o melhor possível!
Sabe aquelas questões de provas que envolvem cálculos ou números?
Existe um segredo simples para aumentar suas chances de acertá-las:
Evite sempre escolher as alternativas mais extremas.
Por que isso funciona?
As bancas examinadoras geralmente colocam a resposta correta entre os valores intermediários, justamente para evitar que candidatos acertem por acaso ao chutarem respostas muito altas ou muito baixas.
Quer um exemplo real disso?
Pergunta:
Bianca precisou estimar a distância entre o ponto A (domicílio) e o ponto B (estabelecimento comercial) e utilizou a seguinte estratégia:
Considerando que Bianca fez os cálculos corretamente, qual a estimativa encontrada?
Resposta correta: Letra D (960 metros).
Perceba como as alternativas D e E são muito próximas numericamente. Isso não é coincidência.
Observe também que a alternativa mais extrema (exatamente 1.280 metros, que coincide com o número exato de passos) geralmente é colocada como uma armadilha. Neste caso, a resposta correta era o número intermediário (960 metros).
Outro exemplo rápido:
Em uma questão matemática com alternativas como 2, 5, 17, 48 e 90, evite as extremas (2 e 90) e concentre sua análise nos valores intermediários (5, 17, 48), pois têm uma probabilidade maior de serem corretos.
O ponto-chave é este:
Alternativas extremas quase sempre são colocadas para enganar candidatos que arriscam palpites aleatórios. Escolha sempre valores intermediários e aumente suas chances de acertar.
Sabe quando você olha para duas alternativas e pensa: “essas opções são praticamente iguais!”?
Pois bem, isso não é por acaso.
Quando duas alternativas são muito semelhantes, é quase certo que uma delas seja a correta.
Por que as bancas fazem isso?
Simples: elas querem confundir você, inserindo uma opção muito próxima da correta e outra totalmente errada, para testar se você realmente entende o assunto ou está apenas decorando superficialmente.
Veja um exemplo rápido:
Essas datas são tão próximas que geram dúvidas instantâneas. Nesse caso, uma delas certamente é a resposta correta. Portanto, quando notar pequenas diferenças entre alternativas, redobre a atenção e relembre bem o que estudou antes de decidir.
Agora, observe um exemplo real de concurso:
Pergunta:
Administração é o processo de trabalho com pessoas e recursos, que visa cumprir metas de uma organização. O conceito relacionado à capacidade de cumprir metas com o menor desperdício de recursos, isto é, fazer o melhor uso possível de dinheiro, tempo, materiais, pessoas, dentre outros recursos organizacionais é a:
Alternativas:
A) Efetividade
B) Eficácia
C) Excelência
D) Eficiência
Resposta correta: Letra D (Eficiência).
Veja como as alternativas “eficácia” e “eficiência” são extremamente próximas em significado, o que pode causar confusão. Uma delas, no entanto, é tecnicamente correta, enquanto a outra está ali para gerar dúvidas.
Então, o que fazer?
Sempre que notar duas alternativas semelhantes, concentre-se nelas e relembre a definição exata de cada termo. Geralmente, uma é correta e a outra é uma armadilha sutil.
Ao perceber isso, você pode aumentar bastante suas chances de acertar questões aparentemente difíceis.
Já percebeu que, geralmente, as bancas distribuem as respostas corretas de forma bastante equilibrada entre as alternativas?
E aqui está um truque simples, mas muito eficaz:
Se você terminar uma prova de múltipla escolha e notar que uma alternativa aparece pouquíssimas vezes nas suas respostas, fique alerta!
Por quê?
Porque é muito raro que a maioria das respostas corretas esteja concentrada em apenas uma letra ou alternativa.
Imagine o seguinte exemplo prático:
Uma prova com 50 questões pode ter suas respostas corretas distribuídas da seguinte forma:
Alternativa | Número de vezes correta |
A | 12 |
B | 10 |
C | 8 |
D | 10 |
E | 10 |
Agora, suponha que você revisa suas respostas e percebe que marcou apenas 3 respostas na alternativa C, enquanto as demais alternativas têm em torno de 10 a 12 respostas cada.
Percebe o problema?
Essa grande diferença é um forte indício de que você provavelmente errou algumas questões que deveriam ter sido marcadas como letra C.
E o que você pode fazer nesse caso?
Volte rapidamente e revise as questões onde você evitou marcar a letra menos escolhida. Muitas vezes, ao reavaliar com calma, você encontra respostas incorretas que podem ser ajustadas.
Essa estratégia funciona por um motivo simples:
As bancas examinadoras tendem a equilibrar propositalmente a distribuição das alternativas corretas ao longo das provas, justamente para evitar padrões óbvios e previsíveis.
Use esse segredo ao seu favor:
Assim, você poderá ajustar possíveis erros, aumentando suas chances de aprovação.
Você já respondeu uma questão com pressa e depois percebeu que cometeu um erro por não prestar atenção em uma única palavra do enunciado?
Isso acontece mais vezes do que você imagina!
E o pior: esses pequenos detalhes podem decidir sua aprovação.
Por isso, aqui está um conselho essencial:
Leia sempre o enunciado com muita atenção. Palavras como “exceto”, “incorreta”, “não é verdadeiro” ou “alguns” podem alterar completamente o significado da questão.
Quer um exemplo prático?
Veja essas duas afirmações, aparentemente parecidas:
A primeira afirmação está errada, já que Mercúrio e Vênus não possuem luas. A segunda está correta, justamente por utilizar a palavra “alguns”.
Percebe como uma única palavra altera totalmente o sentido?
Agora veja um exemplo real de prova envolvendo raciocínio lógico:
Questão de Raciocínio Lógico:
Enunciado: “Todos os gatos são pretos. Alguns animais pretos são perigosos. Portanto, conclui-se que:”
Resposta correta: Letra D (Nada se pode concluir).
Qual é a pegadinha aqui?
À primeira vista, você pode pensar que “alguns gatos são perigosos” (alternativa b), mas na lógica formal, isso não é garantido. A palavra “alguns” no enunciado não estabelece uma relação direta entre “gatos” e “perigosos”.
E é exatamente aí que muitos candidatos escorregam:
Por não perceber o detalhe, acabam concluindo algo que não pode ser afirmado com certeza.
Portanto, nunca se esqueça desta regra de ouro:
Leia o enunciado com atenção máxima.
Uma única palavra pode fazer toda a diferença entre acerto e erro!
Quer descobrir rapidamente qual alternativa tem mais chances de estar correta?
Então preste atenção nesta técnica simples, mas poderosa:
Bancas examinadoras frequentemente repetem certas palavras-chave nas respostas corretas. Se você notar que um termo específico costuma aparecer em várias alternativas corretas, é provável que, quando aparecer novamente, seja uma pista de que essa alternativa esteja correta.
Como isso funciona na prática?
Por exemplo, em provas de Direito, palavras como “princípio“, “norma” e “jurisprudência” aparecem constantemente nas respostas corretas. Quando você encontrar alternativas contendo esses termos, fique atento, especialmente se a alternativa parecer plausível.
Veja exemplos reais para entender melhor essa técnica:
Exemplo 1: Prova de Juiz Substituto – TRF 3ª Região (2022)
Pergunta: Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas:
A) Após a entrada em vigor da Emenda Constitucional nº 103, de 12 de novembro de 2019, não é mais possível a concessão de aposentadoria mediante a conversão de tempo especial em comum, em razão de vedação expressa.
Resposta Correta: Letra B.
Observe que a alternativa correta (B) utiliza claramente a palavra “jurisprudência“, frequentemente presente nas respostas corretas em provas jurídicas.
Exemplo 2: Prova de Assessor Jurídico – CORECON/PE (Quadrix, 2019)
Pergunta: Quanto aos princípios expressos e implícitos da Administração Pública, assinale a alternativa correta.
Alternativas:
A) Ela não poderá rever seus atos relacionados aos aspectos de mérito.
B) A possibilidade de rever seus próprios atos decorre do princípio da autotutela.
C) Para rever seus atos, é necessário que seja provocada, não podendo agir de ofício.
D) Caso reveja seus atos, estará violando o princípio da legalidade.
E) A possibilidade de rever seus próprios atos decorre do princípio da autoexecutoriedade.
Resposta Correta: Letra B.
Veja novamente como a palavra “princípio” aparece na alternativa correta (B), confirmando o padrão observado.
Portanto, sempre que perceber uma palavra-chave frequentemente repetida nas respostas corretas das bancas, dê uma atenção extra às alternativas que a incluem.
Essa simples técnica pode aumentar significativamente suas chances de sucesso na prova!
Já sentiu aquela desconfiança ao olhar para uma alternativa fácil demais em uma questão?
Se já passou por isso, você estava certo em desconfiar.
Por quê?
Porque as bancas examinadoras adoram incluir alternativas que parecem óbvias, justamente para pegar candidatos desatentos.
Em muitas provas, especialmente as mais concorridas, a resposta correta quase sempre envolve uma explicação mais detalhada ou completa. Por isso, se a alternativa parecer simplista demais, ligue o sinal de alerta.
Veja um exemplo real disso:
Ano: 2024
Banca: CESGRANRIO
Órgão: IPEA
Cargo: Técnico de Planejamento e Pesquisa – Políticas Públicas e Desenvolvimento
Pergunta: Entre as contribuições da Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres está a(o):
Resposta correta: Letra C.
Repare que a alternativa correta (C) é justamente a mais completa e detalhada. As outras alternativas parecem fáceis ou absurdas demais, o que poderia induzir o candidato desatento ao erro.
Outro exemplo simples:
Se a questão perguntar apenas:
“Qual é a capital da França?”
Obviamente, você responde rapidamente “Paris”.
Mas e se a questão for mais elaborada, como:
“Qual é a capital da França e sede da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)?”
Nesse caso, a alternativa mais detalhada e completa (por exemplo: “Paris, capital da França e sede da OCDE”) será certamente a correta.
Então, guarde bem esta dica:
Sempre desconfie das alternativas que parecem simples demais. Em provas de alto nível, as respostas corretas geralmente exigem maior profundidade, contexto ou detalhamento.
Isso pode salvar sua aprovação!
Você já teve aquela sensação estranha de que marcou a mesma alternativa muitas vezes seguidas?
Pois saiba que essa sensação pode indicar um erro nas suas respostas.
Por quê?
Porque bancas examinadoras geralmente evitam colocar muitas respostas consecutivas na mesma alternativa.
O motivo é simples:
Se houvesse muitas respostas iguais em sequência, seria fácil demais para candidatos perceberem um padrão e chutarem com base nisso. Por isso, uma longa sequência repetitiva pode indicar que algo está errado.
Imagine que você respondeu quatro questões seguidas marcando a letra C.
A chance da quinta resposta também ser C é muito baixa.
Se isso acontecer, desconfie imediatamente!
O que fazer nessa situação?
Ao final da prova, se você perceber um padrão estranho ou muito repetitivo (por exemplo, várias respostas seguidas sendo sempre a mesma alternativa), volte e revise cuidadosamente essas questões.
Essa revisão pode revelar erros cometidos por distração ou leitura rápida.
Lembre-se deste detalhe valioso:
Nunca ignore esse alerta:
Identificar e corrigir esses padrões pode aumentar significativamente suas chances de aprovação.
Em provas que abordam temas sociais, ambientais e ideológicos as bancas costumam privilegiar respostas alinhadas a um discurso mais inclusivo, ambientalmente consciente e socialmente crítico.
Mas o que isso quer dizer na prática?
Significa que alternativas que negam problemas sociais, minimizam questões ambientais ou desconsideram direitos humanos geralmente estão erradas.
Em contrapartida, alternativas que destacam diversidade, inclusão, direitos humanos e responsabilidade socioambiental costumam ser as corretas.
Quer ver isso na prática?
Confira este exemplo real do ENEM:
Pergunta:
Sobre os impactos das mudanças climáticas, é correto afirmar que:
Resposta correta: Letra C.
Repare como as alternativas erradas (A, B, D e E) tentam minimizar ou negar a importância do impacto humano e das políticas públicas ambientais. A alternativa correta (C), por outro lado, enfatiza exatamente os valores que o ENEM costuma privilegiar: consciência ambiental, responsabilidade social e relevância de ações concretas.
Isso não significa que você deva responder segundo sua própria opinião pessoal, mas que deve reconhecer o tipo de discurso geralmente valorizado pela banca do ENEM.
Portanto, lembre-se desta dica crucial:
Guarde essa técnica em mente e use-a como guia nas provas com viés ideológico, garantindo pontos valiosos na sua aprovação!
Você chegou até aqui, parabéns!
Agora já sabe que técnicas inteligentes de chute podem fazer toda a diferença em uma prova de concurso público.
Mas atenção:
Nenhuma estratégia de chute substitui o estudo sério e dedicado. Seu principal objetivo deve ser sempre estudar o conteúdo de forma consistente, fazer revisões periódicas e resolver questões anteriores.
Porém, sejamos realistas:
Ninguém sabe tudo! Por isso, dominar técnicas eficientes para chutar questões pode ser decisivo quando você precisar conquistar aqueles últimos pontos preciosos.
Então, o que você deve fazer agora?
Coloque essas técnicas em prática imediatamente. Pegue uma prova anterior e faça um teste:
Dessa forma, você verá na prática como essas estratégias podem melhorar seu desempenho. É testando e avaliando que você ganha confiança para o dia da prova real.
Lembre-se sempre desta verdade:
Cada ponto conta.
Combinar um estudo sólido com técnicas inteligentes de chute pode ser exatamente o diferencial que você precisa para conquistar sua vaga.
Está pronto para o próximo passo rumo à aprovação?
Comece agora mesmo a aplicar essas técnicas, refine sua estratégia e veja seus resultados melhorarem prova após prova.
Bons estudos e boa sorte rumo à sua aprovação!
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