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Saiba que esse é um passo muito importante para quem quer ser aprovado mais rápido em um concurso público. Sem isso, sua preparação não será completa e o caminho será mais difícil, pode apostar.
Por isso, não deixe de ler este post!
Fazer resumos talvez seja a parte dos estudos que tome mais tempo e, por isso, eles precisam ser construídos de maneira proveitosa. Como você se torna uma parte ativa no processo, o estudo se é também mais prazeroso. E a caminhada até a aprovação, mais simples.
Aqui vamos te mostrar as melhores ferramentas para aprender de vez como fazer resumos e tirar o máximo de proveito deles.
Saiba agora!
Há muitos concurseiros que perdem muito tempo fazendo longos resumos (quando ele deve ser exatamente o oposto disso, não é mesmo?) e não conseguem um bom desempenho, ou reter a informação.
Com certeza eles cometem alguns dos erros que vamos citar aqui.
Embora pareça bem óbvio, nem todo mundo se dá conta disso e acaba transcrevendo trechos interior de livros e apostilas para os resumos.
Isso é pouco produtivo, além de uma enorme perda de tempo.
Você precisa, sim, selecionar os trechos mais relevantes para que faça sentido esse trabalho.
Ou seja, não dá para fazer um bom resumo a partir de uma leitura desatenciosa.
Dessa forma, você estará sendo o que se costuma chamar de “estudante walking dead”, apenas um zumbi que faz as coisas no automático.
Isso pode funcionar com alguns conceitos prontos, que são recorrentes nas provas de concurso. Contudo, de maneira geral, não agrega nenhum conhecimento.
É vital que você estude de forma ativa, nunca passiva.
Isso faz com que seu cérebro absorva a informação e a transforme em algo que faça sentido para você.
Todo idioma tem dois tipos de vocabulário: o ativo e o passivo.
O vocabulário ativo é aquele que você entende, escreve ou fala habitualmente, aquele que utiliza no dia a dia.
Vocabulário passivo é aquele que você até conhece e entende, mas que não utiliza ou utiliza com pouca frequência.
Se você transcrever um texto exatamente como está escrito, você vai usar muito do vocabulário passivo, ou até um vocabulário que você não tenha.
Assim, você não irá criar marcadores mentais para o seu entendimento.
Você leu o conceito, mas dificilmente irá mantê-lo na sua cabeça por muito tempo.
Sendo assim, quando você escreve um conteúdo com as suas palavras, elas farão esses marcadores e as chances de você lembrar dele daqui dois ou três meses é muito maior.
O conteúdo até pode aparecer na sua memória de curto prazo, mas a longo prazo (na hora da prova) irá falhar.
Em outras palavras, é uma grande perda de tempo.
O resumo é uma explicação com as suas palavras, com o seu vocabulário ativo, dos principais conceitos e
explicações do texto. É isso que você tem que colocar no seu resumo, e não apenas uma cópia do conteúdo.
O resumo serve para consolidar o que você já leu com atenção e anotou.
Na verdade, não há um tamanho ideal de resumo. Uma medida mágica que vai funcionar maravilhosamente bem para todos os concurseiros. Isso porque depende de vários fatores, como a complexidade do material que você está estudando.
Se estiver estudando uma disciplina mais simples, que você tem facilidade, pequenas anotações já serão suficientes. Mas se o conteúdo é nível hard, com muitos conceitos que você não entende muito bem, vai acabar tendo um resumo um pouco maior.
De qualquer forma, é importante sempre tentar fazer da forma mais curta possível, com gatilhos mentais inteligentes, que lhe ajudem a puxar na memória o que é preciso.
Você precisa aprender como fazer resumos porque eles são a sintetização e consolidação do seu aprendizado a longo prazo.
Afinal, esse material servirá de apoio nas revisões (outra etapa importante) e poderá ser utilizado por você ainda muitas outras vezes, em concursos futuros, por exemplo.
Sendo bem feitos, são apoios muito mais interessantes que simples anotações, que são apenas destaques, sem um contexto elaborado por trás.
E aqui, novamente, não há uma resposta certa para todo mundo. Afinal, os dois métodos têm vantagens e desvantagens.
Quando você escreve à mão é mais trabalhoso, mas isso normalmente ajuda em um aprendizado mais ativo.
Há também estudos que apontam que quem faz anotações à mão retém mais a informação.
Isso pode se dar por uma questão simples: quando escrevemos a mão o esforço é maior, então a tendência é ser mais sucinto.
E, consequentemente, fazer um resumo mais consolidado.
Mas há também vantagens em resumos feitos no computador.
É mais rápido, você pode usar vários recursos de grifo e layout, é muito mais fácil de encontrar a informação no futuro, etc.
Apenas os conteúdos com muitas fórmulas podem ser mais complicados de usar no computador, mas isso também vai da prática de cada pessoa.
Teste os dois métodos e veja qual funciona melhor com você!
tópicos e subtópicos que vai utilizar de forma hierarquizada.
Uma vez que você organizou o material, vai incluir, dentro de cada tópico, vai colocar uma explicação rápida, direta ao ponto, com suas próprias palavras, e o vocabulário ativo.
O ideal é que esse trecho tenha, no máximo, um parágrafo.
Claro, se a informação for muito complexa, pode ser maior.
O importante é que você consiga colocar a ideia central do conteúdo de forma clara, que entenda o conceito e porque ele está naquele tópico.
O ideal é que, de saída, tente escrever o que lembrar sobre aquele determinado assunto.
Só depois vá conferir as anotações e, se for o caso, complementar o resumo.
Evite incluir informações muito óbvias ou que você já sabe bem sobre o que está sendo estudado, para que não ocupem espaço no seu resumo.
Busque incluir coisas novas, que está aprendendo, mas ainda não assimilou pro completo.
Por fim, é bom reforçar que para aprender como fazer resumos é preciso praticar.
Então, nada de preguiça! Com certeza, mais à frente, você será grato por dedicado um tempo a essa ferramenta que vai lhe ajudar a acelerar o aprendizado.
E deixá-lo ainda mais perto da tão sonhada vaga!
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